A Secretaria da Agricultura e a EMATER alertam os agricultores sobre o período do ano
em que a praga (Dalbulus maidis) mais conhecida como Cigarrinha-do-Milho, pode ser mais intensa.
Essa cigarra ataca especialmente as plantas de milho e o problema ocorre por ela seccionar a seiva das plantas e transmitir um vírus, já que precisam da planta do milho para se reproduzirem e perpetuarem.
A infestação vem aumentando em várias regiões do Rio Grande do Sul, fazendo com que a doença que transmite enfezamentos, também ganha cada vez mais importância. São observados perdas de 70% das plantações quando a praga se instala. Diante do problema, a Emater apresenta algumas medidas para o controle da cigarra.
Medidas de Controle:
-Eliminar as plantas de milho voluntárias com o objetivo de não permitir a multiplicação da cigarrinha e eliminar os vírus e molicutes.
-Escolher híbridos tolerantes aos enfezamentos, especialmente os que serão semeados mais tarde (a partir da segunda quinzena de outubro).
-Antecipar a semeadura. Quanto mais cedo for realizada a semeadura, menor será a população de cigarrinhas e menor o número de cigarrinhas infectadas e, portanto, menor frequência de enfezamento.
-Tratamento de sementes com inseticidas indicados para tal, especialmente os neonicotinoides.
-Monitorar a lavoura com frequência e, caso constate a presença do inseto mesmo que em baixa população, fazer o controle dando preferência para os produtos biológicos desde a emergência até as plantas estarem com dez folhas definitivas. Em caso de populações mais elevadas é recomendado o uso de um produto químico associado para que o agente químico tenha uma ação rápida e o biológico em médio prazo. Os produtos químicos mais eficientes são à base de acefato, imidacloprida e tiametoxam e os biológicos Beaouveria Bassiana e Isaria Fumosorosea.
-Para as regiões onde ocorre ataque intenso do Percevejo Barriga Verde (Dichelops Furcatus), há a recomendação de aplicação de inseticidas indicados para ambos os insetos na fase inicial do desenvolvimento vegetativo. Na região da Serra Gaúcha e Campos de Cima da Serra, a ocorrência de percevejos é muito baixa e o controle só deve ser recomendado quando constatado sua presença através de monitoramento adequado e a população atingir o nível recomendado para o controle.
-Evitar o escalonamento da semeadura. Essa recomendação é inviável na maioria dos municípios devido às características fundiárias de pequenas propriedades e épocas diferentes de semeadura em cada propriedade.
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