A Fundação de Cultura e Arte – Proarte realizou a revisão do Plano Municipal de Cultura, documento que busca definir as políticas públicas de longo prazo para a área. O plano vigente foi instituído em 2017 com validade por dez anos, prevendo revisões periódicas.
A principal adequação realizada foi a inclusão do Inventário do Patrimônio Histórico, com a identificação de 80 bens considerados interessantes à preservação. Este inventário deve ser ”recepcionado” pela proposta do novo Plano Diretor, possibilitando a localização dos bens a serem valorizados e salvaguardados com planejamento pesquisa, conhecimento de potencialidades e educação patrimonial.
“Listamos no inventário as capelas centenárias e 35 capitéis, que são um patrimônio histórico e da cultura voltiva que marca o território barbosense há mais de 100 anos”, explica Eliseu Demari, diretor-presidente da Proarte. “É muito importante que o Plano Diretor, que é a lei máxima sobre a ocupação do solo do Município, tenha um norte no que diz respeito ao nosso patrimônio histórico.
O trabalho de revisão, aprovado por unanimidade junto ao Conselho Municipal de Cultura, também conta com ajustes e informações e redação, supressão de estratégias, metas e ações já alcançadas, com substituição por outras próprias do atual contexto cultural barbosense.
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