Na manhã da última segunda-feira, 08, representantes da 16ª CRE, Conselho Tutelar, Assistência Social, Promotoria e Ministério Público, reuniram-se na Secretaria Municipal da Educação para falar sobre os dados de evasão escolar.
Na reunião foram avaliados os dados de evasão escolar e a Ficha de Comunicação de Aluno Infrequente (FICAI), que tem como objetivo a verificação e acompanhamento da infrequência escolar de alunos entre 7 a 18 anos incompletos.
Pensando em como diminuir os índices de evasão escolar, foram mencionados os programas como, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o Núcleo de Educação de Jovens e Adultos (NEJA), que são mecanismos para auxiliar esses alunos na conclusão dos estudos e sobre a idade dos mesmos para poder frequentar o EJA, que é de quinze anos para o ensino fundamental e dezoito anos para o ensino médio.
Segundo a conselheira tutelar, com os alunos mais jovens é mais fácil conseguir o retorno, porém os alunos depois dos quinze anos já querem ir trabalhar, justificando a evasão.
 A profissional que estava representando do CREAS, comentou sobre a dificuldade em falar com as famílias, sobre as faltas dos filhos. Já a representante do CRAS, falou sobre os pós e contras do programa Jovem Aprendiz na educação. O promotor que estava presente na reunião, destacou a importância de buscar ferramentas coletivas e estratégicas, como forma de cooperação para minimizar a evasão escolar.
Por Assessoria de Imprensa
Foto: Secretaria da Educação
  
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